Inspirações

Inspirações

segunda-feira, 31 de julho de 2017


Nota da Autora

Essa é uma obra de ficção e qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência.

Todos os direitos autorais estão reservados à autora, esta obra está devidamente registrada, plágio é crime.

Obrigada por escolher a minha história. Esse é meu primeiro conto concluído e publicado.

Após a leitura não  esqueça de deixar sua opinião, será muito importante para mim.

Este Conto está dividido em Prólogo, Capítulos um e dois e Epílogo. 

Então, vamos lá! Venha viajar comigo nessa história de romance e amizade.

Boa Leitura! 💖 

Prólogo


Então, ela decidiu descansar.
Esticou-se em sua rede e vislumbrou toda a beleza da natureza a sua volta.
Fechou os olhos e sentiu toda a satisfação daquele momento mágico.
Estava repleta de todo amor e de toda harmonia, desfrutou daquele terno sentimento.
Quando abriu os olhos novamente, entendeu que estava no paraíso e isso era muito mais do que tudo que a cercava.
Percebeu que tudo estava ao seu redor e em seu coração…
Dentro dela habitava todas as maravilhas e as belezas que via fora.
Conseguiu entender que bastava existir. Que a felicidade era um estado de espírito, que não precisava de mais nada e de mais ninguém para ser e estar feliz!
Sentiu que alguém a observava e sabia muito bem quem era. Ouviu o som da sua máquina fotográfica e fingiu que não percebia, apenas por alguns instantes deixou que ele também desfrutasse daquele momento.
Levantou um pouco a cabeça e não conteve o riso.
— Pai, você não perde mesmo a mania de me fotografar “escondido”! — disse Nayla a seu pai, que permanecia em pé na varanda da casa sorrindo para ela.
— Claro que não! Adoro registrar o seu momento de descanso na rede, quando está por aqui. — respondeu Alberto, feliz por estar na presença da filha.
Eles não moravam juntos. Seus pais eram separados. Nayla morava em São Paulo com sua mãe Joana e passava as férias e feriados com seu pai na casa de campo, onde ele morava. Como era fotógrafo e tinha se especializado em fotografar pássaros, viver no campo era o ideal para ele, conseguia unir o útil ao muito agradável.
— Você já foi visitar o Thales? — perguntou Alberto, mas já sabendo a resposta.
— Ainda não! Da última vez que estive por aqui, não tivemos bons momentos. Penso que ele nem deve querer me ver. — respondeu Nayla com um misto de certeza e pesar.
Thales sempre foi um grande amigo. Após a separação, há uns oito anos, seu pai tinha se mudado para lá e foi assim que o conheceu.
Sua simpatia a cativou desde o primeiro instante. Uma beleza simples, um olhar sincero e profundo. O que mais gostava nele era o cabelo louro ondulado e os lábios bem desenhados, beijá-los era muito bom, como ela já tinha provado, mas esse beijo foi roubado na última vez que se viram e retribuído com certeza. O problema era que ele estava namorando uma moça que morava bem perto, Valquíria era o nome dela.
Nayla havia perdido essa oportunidade. Logo que se conheceram, Thales demonstrou interesse em ficar com ela, mas ela estava tão confusa ainda com a separação de seus pais, que não quis antecipar as coisas e para ela não foi amor à primeira vista.
Com o tempo ela passou a gostar muito dele e de sua amizade. Como ele pensava que ela não tinha nenhum interesse por ele, além disso, parou de investir, até que começou a namorar e agora estava noivo.
— Entendo filha! Apenas imagino que você deveria procurá-lo antes do casamento. Afinal, vocês são amigos e você será uma das damas de honra. — seu pai insistia, pois gostava muito de Thales.
— Ok! Mais tarde procuro ele para conversar. — concordou com seu pai, mesmo sem ter certeza de que realmente faria isso.
Já tinha se conformado com o fato de que havia percebido tarde demais que estava apaixonada. Estava agora em um momento mais tranquilo, após dois meses de sofrimento.
Desde que roubou um beijo de Thales e foi renegada, seu mundo desabou.
Voltou para a sua casa, após um feriado, e chorou um rio de lágrimas. Sofreu, lamentou e após dias assim, não aguentava mais.
Quando sua mãe não sabia mais o que fazer para consolá-la, percebeu que o melhor que podia fazer por si mesma, era tentar superar e seguir em frente. Começou a meditar, buscando sua paz interior e aos poucos melhorou.
Percebeu que estava superando a dor e que o melhor que podia fazer, era lembrar que devia se amar primeiro acima de tudo, era isso que estava fazendo e estava dando certo!
Foi para casa do seu pai, passar o feriado e participar do casamento de Thales. Conhecia Valquíria também e mesmo não sendo as melhores amigas do mundo, tinha sido convidada para ser dama de honra e não teve outra saída além de aceitar.
O casamento seria no dia seguinte e apesar de dizer para seu pai que iria procurar por Thales, achou melhor não ir e deixar para vê-lo na cerimônia mesmo. Queria evitar um maior constrangimento do que já teria que enfrentar.
Quer coisa pior do que ser dama de honra do seu melhor amigo e maior amor e vê-lo se casando com outra?
Apesar de tudo, já estava conformada e queria muito que ele fosse feliz!
Capítulo Um

No dia seguinte, acordou mais cedo e foi para a cidade, precisava buscar o vestido que todas as damas iriam usar, praticamente iguais, todos na cor lilás. Iria também ao cabeleireiro arrumar  cabelo, fazer as unhas e a maquiagem, já sairia arrumada de lá.

O casamento seria as onze horas no jardim da casa da noiva. Depois teria um almoço seguido da festa. 

A casa dela era bem grande e quando chegou por lá ficou impressionada com o requinte da decoração do jardim. 
O altar estava montado no gramado, com muitas flores e véus coloridos nos tons pastéis. Todas as cadeiras dos convidados estavam decoradas com fitas e flores. 
Ao lado da cerimônia, as mesas já postas e arrumadas para o almoço e um palco montado para uma banda com um tatame para dança. Tudo perfeito e de muito bom gosto.

Após passar pelo jardim, entrou na casa. A mãe de Valquiria, Dona Luzia, à recebeu com um sorriso 

- Seja bem vinda Nayla. As outras damas te esperam no quarto de hóspedes, levarei você até lá.

- Obrigada Dona Luzia. Está tudo muito bonito! Parabéns pelo casamento da sua filha! - não sabia porque estava dizendo aquilo, mas as palavras foram saindo por educação.

Quando chegou ao quarto cumprimentou todas as damas e sentou-se um pouco, ouvindo as indicações do que iriam fazer e como entrariam na cerimônia. 
Concordou com tudo, estava ansiosa para que acabasse logo e pudesse ir embora. 
Queria na verdade sair correndo dali. Começou a pensar, porque tinha aceitado aquela loucura? 
O amor da sua vida ia se casar e ela seria dama de honra? Como assim? Achava que estava maluca em participar daquele "circo".

Quando estava decidida a ir embora, a organizadora do casamento veio anunciar que deveriam ficar na sala principal, aguardando a noiva. O noivo entraria primeiro com sua mãe e seus pajens, depois seria a vez delas entrarem, antes da entrada da noiva. 
Ficaram aguardando, mas a demora para começar a cerimônia começou a incomodar. Tudo bem a noiva atrasar um pouquinho, mas já fazia muito tempo que esperavam por ela e nada.

De repente, um dos pajens entrou na sala e falou algo ao ouvido da organizadora. No mesmo instante ela fez uma cara de espanto, pegou seu celular e ligou para alguém. Tentou várias vezes e parecia que a pessoa não atendia. O que poderia estar acontecendo? 

Nayla avistou seu pai na porta a chamando. Foi até ele e ficou surpresa com a revelação:

- Se prepare para um escândalo! O noivo não vem! - falou baixinho no seu ouvido e saiu.

Como assim não vem? O que teria acontecido com Thales?

E foi aí que a organizadora do evento gritou na sala em desespero...
- Alguém sabe onde está o noivo, pelo amor de Deus?

Todas as damas se espantaram com a pergunta e começaram a conversar entre si. A bagunça estava completa e ninguém conseguia entender mais nada do que era dito.
Saiu daquela sala, não aguentava mais tanto barulho e tantas suposições.

Seu pai estava parado no jardim esperando por ela.

- O que aconteceu pai? Porque o Thales não vem? - tinha medo de saber a resposta.

- Fui conversar com ele em sua casa enquanto estava se arrumando, apenas esclareci algumas coisas e deixei ele decidir o que queria e ele decidiu! 
- Como assim, ele decidiu? - perguntou confusa.

- Ele decidiu viver um amor de verdade e não um falso.

- Mas o que você falou para ele pai? 

- A verdade! Que você descobriu que o ama e que sempre o amou, mas não sabia! E que se ele te amava também poderiam ficar juntos! - seu pai a contava, como se fosse a coisa mais simples do mundo.

- Não acredito que você fez isso?

- Fiz sim filha, por amor à você. Pela sua felidade e do Thales também, gosto muito dele! 

- E ele escolheu não casar? Bem no dia do casamento? 

- Sim! Ele escolheu você, seu verdadeiro amor. No princípio de nossa conversa ele achou que era tarde para mudar seu destino, mas eu disse à ele que nunca é tarde para nada nessa vida, principalmente quando se trata de amor e de felicidade! 

- Não acredito! Você é o melhor pai do mundo! Te amo! - abraçou seu pai com tanto carinho e tanta força, que quase o sufocou.

- Calma querida! Amo seus abraços apertados, mas guarde um pouquinho para o Thales. Ele está te esperando no "cantinho de vocês", imagino que saiba como chegar lá, não é mesmo!? - ela sabia sim e muito bem. Vibrou em pensar que ele estava esperando por ela, não podia acreditar!

- Vá ao encontro do seu amor! - deu um beijo em seu pai e não pensou em mais nada, saiu correndo daquele lugar e foi ao encontro de Thales.

Passou pelo jardim e por um momento ficou com pena de toda aquela beleza ser disperdiçada. 
Sentiu também por Valquiria, ninguém merecia o que ela estava passando bem no dia do seu casamento. Ser abandonada assim, era muito triste! 
Pegou seu carro no estacionamento, até lá seriam uns dez minutos que pareceriam uma eternidade.

Capítulo Dois 

No caminho, lembrou dos momentos que tiveram naquele "cantinho", a antiga estação de trem da cidade, que estava abandonada . Foi o primeiro lugar que ele a levou quando se conheceram. Queria mostrar para ela, todos os lugares da cidade. 
Logo de cara viraram amigos. A chácara de seu pai era ao lado da dele, onde morava com os pais e sua irmã mais nova. Foi a primeira pessoa que conheceu naquela cidade e sempre que visitava seu pai, davam um jeito de se encontrar.

O lugar favorito dos dois era lá, na antiga estação de trem, e sonhavam com o dia em que ela fosse restaurada e virasse ponto turístico. Mas enquanto isso não acontecia, era para eles um "cantinho" para leitura. Cada um levava um livro e ficavam ali por horas lendo, depois trocavam seus livros e por fim conversavam sobre o que tinham lido.

Mas não era só isso, conversavam sobre tudo, era uma amizade bem intensa. Pensando bem agora, Nayla se lembrava de algumas vezes em que seus olhares se cruzaram e de ter uma sensação estranha, porém nenhum dos dois admitia.

Um dia, ele fez uma declaração, dizendo que gostava de Nayla além da amizade. Na hora ela ficou apavorada, disse que ele estava confundindo as coisas e que ela só o queria como amigo. Acho que tinha medo de dar tudo errado e perdê-lo, não suportaria isso.

Após isso as coisas ficaram um pouco tensas entre eles, mas aos poucos foram melhorando e voltaram a ser amigos novamente, como eram antes, como se nada diferente tivesse acontecido.

Até que um dia ele revelou que estava namorando com a Valquiria, que também era visinha deles. Ficou arrasada com a notícia e não entendia o porquê? Queria que ele fosse feliz, então porque não gostava do fato de que ele estava namorando? Agora ela tinha entendido o porque! 

No último encontro deles e no local de sempre, conversaram bastante e brigaram também. 
Nayla não se conformava em saber que ele estava de casamento marcado para dali a dois meses. 
Como assim? Como ele iria se casar, assim tão rápido? Foi aí que por um impulso, tomou a decisão e lhe roubou um beijo. Foi o melhor beijo da sua vida. 
No começo Thales até retribuiu, mas logo depois a afastou e disse que era tarde demais para eles, que ele iria se casar e não podia trair sua noiva daquela maneira. Brigou com ela e foi embora. 
Por isso, quando Nayla voltou para ir ao casamento, não quis falar com ele. Não saberia o que dizer, após aquele dia. Mas agora tudo era diferente, estava indo na direção do seu amor e vibrava por isso.

Quando chegou na estação ele estava lá, sentado no banco que limparam e decoraram para ser deles. Ele a viu e levantou-se. Nayla ficou na dúvida se corria para os seus braços ou se ia bem devagar para apreciar aquele momento. 
Thales estava lindo, ainda vestido de noivo. 
O cabelo ondulado bem ajeitado com um sorriso que fez o seu coração acelerar. Decidiu então andar bem devagar e apreciar a "paisagem".

Quando chegou bem perto, sentiu o perfume dele, era bom demais e sua vontade era abraçá-lo, mas decidiu conversar com ele primeiro.

- Oi estranho! Você vem sempre aqui? -  cumprimentou sorrindo.

Ele deu uma gargalhada e a puxou para mais perto, se abraçaram e enfim o beijo aconteceu. 

Agora sim era um beijo de verdade, ambos sabiam o que queriam e a certeza de que aquele amor era verdadeiro e eterno. 

Não soube dizer com precisão quanto tempo ficaram ali se beijando, era bom demais, muito difícil de parar e não queriam parar, mas fizeram uma pausa, pois precisavam conversar. 
Sentaram de mãos dadas um de frente para o outro e então ele começou.

- Fico feliz que o seu pai tenha me procurado! 

- Eu também! E fico feliz que você tenha largado tudo para ficar comigo. - respondeu Nayla sorrindo.

- Eu não podia continuar com aquilo. Já fazia um tempo que estava infeliz, sinceramente, nem sei porque aceitei marcar aquele casamento, esse é um dos meus arrependimentos. 

- Um dos? Quais seriam os outros? 

- O outro, você quer dizer! Claro que foi não ter reagido quando você me beijou. Eu não fiz nada, não tomei nenhuma atitude e não disse para você o que eu sentia, fui covarde!  - disse Thales com os olhos marejados.

- Eu te entendo!  Você ficou confuso comigo. Primeiro eu te reneguei, dizendo que só queria a sua amizade e depois de um tempo eu te beijo e demonstro interesse? Acho que você imaginou que era apenas ciúmes de amiga, uma ilusão e que eu não estava certa do que sentia, não é mesmo? 

- Sim, eu fiquei confuso! Mas e você? Está confusa agora ou tem certeza do que quer e do que sente? 

- Claro que tenho certeza! Thales eu te amo, e muito mais do que como amigo, pena só ter percebido isso agora. - e uma sensação de tristeza misturada com alegria invadiu seu coração. 

- Que bom Nayla! Eu te amo também! Pena ter demorado pra perceber que era você que eu queria, devia ter tido coragem para lutar por você.

- Não vamos nos lamentar. O que importa é que estamos juntos agora! 

- Graças ao seu pai! Sabe o que ele me disse quando me procurou em casa? - Nayla fingiu que não sabia, esperando ouvir dele.

- Seu pai me disse que estava cansado de ver nós dois tristes, que desde que nos conhecemos ele sabia que éramos apaixonados um pelo outro e que não entedia o porquê não estávamos juntos ainda!? 

- Pois é!  E olha que eu nunca tinha falado com ele sobre isso, ele percebeu tudo sozinho! - concluiu e ficou pensando no quanto seu pai era observador. 
- Acho que deve ser devido a sua profissão, a sensibilidade e atenção de um fotógrafo.

- Fico feliz que ele tenha me procurado. Achei que não tinha mais saída, mas ele me deu esperanças e me mostrou que realmente nunca é tarde para mudar nada em nossas vidas e caminharmos para a felicidade! 

Nayla não aguentou aquelas palavras lindas e o abraçou forte, não queria mais largá-lo, só o largou para beijá-lo novamente.

Epílogo 

Após alguns dias Thales e Nayla descobriram como foi o escândalo do casamento que não aconteceu. Na verdade foi um escândalo bem diferente do que eles imaginavam.

Quando Valquiria descobriu que tinha sido abandonada no altar por Thales, subiu até o palco, onde a banda tocaria suas músicas para embalar a festa, e declarou aos convidados que não haveria mais casamento.

O mais surpreendente foi o motivo que ela alegou: disse para todos que não podia se casar com Thales pois estava apaixonada por outro e mantinha um relacionamento escondido com ele. E esse outro, era um dos amigos do noivo, Breno que estava presente como convidado na "festa".

Foi um escândalo maior do que eles imaginavam e desde então ficou a dúvida, se era realmente verdade ou ela teria inventado toda aquela história para não parecer a rejeitada e abandonada no altar?
Logo, eles descobriram conversando com Breno, que realmente era verdade. Thales ficou triste pela traição do amigo e não se falaram mais.

Ficaram sabendo que após algumas semanas, Valquiria e sua família, mudaram-se dali para outra cidade, devido ao constrangimento que passaram.

E no final das contas, os amigos e parentes apoiaram Thales e ficaram felizes quando souberam que ele e Nayla estavam namorando. 

Alberto, pai de Nayla estava muito feliz por eles e pela atitude que teve para ajudá-los a ficar juntos. No dia da festa, que não aconteceu, acabou encontrando uma amiga da cidade e começaram a sair. Nayla apoiava muito o pai e desejava que ele namorasse de novo e fosse feliz também. 

Após algum tempo, Thales decidiu ir morar em São Paulo para estudar, entrou na mesma Universidade que Nayla, o que facilitava bastante para estarem sempre perto um do outro. 

Joana, a mãe de Nayla já estava em outro relacionamento também e adorava ver sua filha bem, com um "bom rapaz", como ela dizia. 

Eles sabiam que tinham muitos desafios ainda pela frente. Muitas coisas para enfrentar como: terminar os estudos, trabalhar e planejar como seria a vida deles no futuro.
Apesar de tudo isso eles não se preocupavam, pois o principal eles já tinham, estavam juntos.

E todo aquele amor, o carinho, a amizade e cumplicidade seriam a base necessária para serem muito felizes e assim foram. Porque acreditaram no amor, confiaram no destino, mas batalharam por ele e acreditaram que realmente nunca é tarde para buscar a tão sonhada felicidade! 

segunda-feira, 24 de julho de 2017

Agradecimentos 

Estou muito feliz por concluir esse trabalho e feliz por todos que gostaram e terminaram a leitura.

Não esqueça de deixar o seu comentário, sua opinião é muito importante para mim.

Obrigada por ter lido a minha história, volto em breve com outras que já estão em processo de produção. 

Um grande abraço e até à próxima! 

Sandramm




domingo, 9 de julho de 2017

Deitada em um campo de flores,
Observando e admirando o céu,
mesmo sem te ver senti sua presença,
Você foi se aproximando, achando que eu não podia te ver,
Seu perfume se misturou com o aroma das flores
e respirar se tornou algo muito mais prazeroso,
Não consegui controlar a expectativa,
a saudade e a vontade de te ver,
Me levantei lentamente e você estava a alguns passos de mim,
E quando nossos olhos se encontraram,  foi como ver novamente, toda a beleza do mundo...

Sandramm